Review Nike Gravity

Fala meus queridos… Cá estamos!
Voltamos para bater um papo e falar um pouco sobre esse tênis que requer uma atenção especial, o porquê disso? Te digo agora.

Fala meus queridos… Cá estamos!

Voltamos para bater um papo e falar um pouco sobre esse tênis que requer uma atenção especial, o porquê disso? Te digo agora.

Muito bem… Estava eu em casa, numa bela tarde, quando do nada surgiu um anúncio de tênis na tela do meu celular, com um preço ótimo, cerca de R$250,00, pensei: “Por que não comprar, testar e levar aos corredores essa comparação? Será que o custo-benefício desse tênis vale a pena?” Comprei! 

Chegou rápido e pronto. Lá estava eu com ele nas mãos, já com as primeiras impressões muito otimistas sobre o tênis, leve, levíssimo, cabedal extremamente fino e ventilado e com uma anatomia no solado promissora.

Então… Hora de colocar no pé e partir para os testes. E é aí que esse tênis começou a se mostrar “louco” pra mim! 

Pois bem vamos lá! Antes de te contar em detalhes o que passei com esse tênis, preciso falar algumas coisas técnicas dele.

O Nike Gravity conta com um cabedal em mesh de camada dupla, tecnologia zoom air (apenas na parte da frente dele, já na parte de traz é borracha), uma amarração não tão boa assim e com um drop 10mm.

Por mais que esse modelo faça você lembrar um pouco do Next, o Gravity não tem placa de carbono, ok?

Tênis no pé e lá fui eu para o primeiro treino! Que surpresa! Uma baita bolha no pé direito! BOLHA? Sim. Começaram os problemas no qual quase me fizeram desistir do tênis, já explico o “quase”.

Daí em diante tive que correr com esparadrapo no calcanhar do pé direito, sempre que eu fosse treinar, nem no dia a dia ele me dava trégua!

Você deve estar pensando: Tobias, por que ele te causou isso?

Um fato muito importante que devemos colocar nas especificações desse tênis é que ele é de forma média a estreita, ou seja, se você tiver um pé mais cheinho pode ter grandes problemas com ele.

Mas Tobias, foi esse o seu problema? Não! Meu problema foi muito adaptativo, o Gravity não conta com um contraforte estável, mas conta com um preenchimento de espuma onde ele tenta estabilizar seu tendão, mas pra mim fez com que essas espumas ficassem “roçando” no meu calcanhar e causando a bolha. Tenso, né?

Eu quase encostei o tênis, mas, como um corredor esperançoso, eu insisti e fui até o limite da paciência com ele e vejam só o que aconteceu… De uma hora pra outra… PÁ!!! O tênis parou de doer, parou de dar bolha e parece que virou pra mim e falou: – “Tobias, te fiz sofrer um pouco, né? Agora estamos juntos nessa!” (rsrsrsrs) Começamos a fazer treinos fantásticos, principalmente treinos rápidos. Já te digo que se você se adaptar com esse tênis, o Gravity, terá um belo aliado nos treinos de tiro, tá? APROVEITE!

Muito bem meus queridos, espero que vocês tenham entendido um pouco do que foi correr e ter essa experiência com o tênis Nike Gravity. Mas você ainda pode pensar: Afinal de contas Tobias, o custo-benefício vale a pena? Se você conseguir se adaptar, SIM. Vale muito! 

Lembrando que, atualmente, não tenho conseguido achar mais essa tal promoção que comprei o Nike Gravity. Também vale lembrar, que já está disponível a nova versão do calçado, o Nike Gravity 2. 

Caso você queira assistir em vídeo sobre o que falei, acesse o link que você vai direto para o nosso canal no Youtube com o review do Nike Gravity.

Espero que você tenha curtido mais esse review e em breve estaremos de volta.

Até a próxima… Tchau!