Muitos corredores decidiram marcar na pele seu amor pela corrida com uma tatuagem.
“Era super sedentária, vivia entrando e saindo das academias e não me identificava com nada”, conta Cristiane Teruya, 40 anos, de São Paulo. Quando participou de sua primeira prova, convidada por uma prima, adorou a experiência e nunca mais parou – e a tatuagem veio depois de completar sua primeira prova de 10km.
A tatuagem da Cristiane Teruya (foto: arquivo pessoal)
Herbert Charles, que corre há três anos, também tatuou no corpo o que mais ama: a corrida. A perna, o pulso e as costas foram alguns dos lugares escolhidos para a tatuagem.
Fotos das tatuagens do Herbert Charles, em um repost do Correr pelo Mundo no Instagram
Um dos receios de Nessa Romeu era o medo da dor da tatuagem, que foi superado pelo amor à corrida. “Corrida no corpo, mente e coração”, disse Nessa. “Escrevi a palavra Running com um coração, e ficou (uma tatuagem) delicada. E será a primeira de outras,” completa a corredora.
A tatuagem de Nessa Romeu, junto ao pulso (foto: arquivo pessoal)
O Leo Romani, 39 anos de São Paulo, conta que começou a praticar atividades físicas depois de resultados nada satisfatórios em um check-up de rotina.
“Fui a uma nutricionista voltada ao esporte, foi desenvolvida uma dieta própria e fui orientado a começar a fazer atividade física”, disse Leo. “Comecei caminhando durante 20 minutos e pedalando por mais 20 minutos. Em janeiro de 2012 me matriculei em uma academia, procurei um treinador de corrida e comecei os treinamentos. Hoje tenho uma rotina de musculação e corrida,” completa Leo, que encontrou na corrida mais serenidade e disposição para suas atividades diárias e para acompanhar o ritmo de sua filha de 3 anos e 8 meses. Seu projeto neste ano é participar das quatro provas da Golden Four ASICS. E sua primeira maratona já tem data marcada: a Maratona da Disney, em 2015.
A tatuagem de Leo Romani (foto: arquivo pessoal)
Além da corrida, Valeria Spakauskas tem outras duas paixões: yoga e kickboxe. “Essa tatoo eu tinha em mente há tempos, e queria unir o que me dava força, o que chamo de ‘totem da sanidade’, diz Valeria. Ela mesma fez o desenho e fez a tatuagem com um tatuador indicado por amigos, há três anos.
A tatuagem da Valeria Spakauskas (foto: arquivo pessoal)